Analistas reduziram as apostas para o corte da Selic na reunião do Copom do BC que começa amanhã (7). A decisão será anunciada na quarta-feira (8) e, agora, o mercado aposta em queda de 0,25 ponto percentual e não mais de 0,50 p.p.
Em discurso alinhado com o do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, Rogério Ceron disse que a situação fiscal do Brasil não “possui gordura” para acomodar a ampliação ou novas renúncias fiscais que não venham acompanhadas de medidas de compensação.
Por aqui, o mercado de trabalho é destaque, com a divulgação da taxa de desemprego pelo IBGE. O consenso LSEG prevê taxa de 8,1%.
Entre as propostas em estudo está manter a reoneração e oferecer como contrapartida uma renegociação das dívidas das prefeituras com a União.
A informação foi divulgada ontem (25) pelo secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy. De acordo com ele, será cobrada a chamada alíquota padrão, estimada em 26,5%.
Pìsos a serem devolvidos serão de 50% do imposto pago nas contas de luz, água e esgoto; para o gás de cozinha, o cashback será de 100%; e, nos demais casos, a devolução será de 20%. No entanto, mecanismo deve valer plenamente só em 2033.
A suspensão tem efeito imediato. A ação foi apresentada ao STF na quarta-feira (24). A petição é assinada pelo próprio presidente Lula e pelo chefe da AGU, ministro Jorge Messias.
Por aqui, será divulgado o IPCA-15. O consenso LSEG prevê que o indicador apontará alta mensal de 0,3% e 2,6% base anual.
Ainda não está definida a alíquota, mas a ideia é que ela seja maior quanto mais prejudicial à saúde e meio ambiente for o produto.
O texto prevê imposto reduzido de uma lista de 850 medicamentos, com abatimento de 60% no imposto pago, e isenção tributária a outros 383 medicamentos, como vacinas contra Covid-19, dengue e febre amarela.