Brasil assume presidência do grupo em dezembro. A secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito, disse que o tema já está sendo organizado pela Receita Federal.
Em meio à discussão da mudança na meta do déficit fiscal zero do ano que vem, o ministro da Fazenda explica a parlamentares a importância da proposta para tributar grandes empresas com benefícios fiscais de ICMS, que pode garantir R$ 35 bilhões a mais ao caixa do governo em 2024.
A uma plateia de empresários, Lula destacou o papel dos bancos públicos para garantir crédito mais barato ao setor produtivo, e descartou a venda de ativos públicos.
Por aqui, o destaque da semana é a divulgação da ata do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, amanhã (7), e o IPCA, na sexta-feira (10).
Comunicado da autoridade monetária indica mais um corte no mesmo patamar ainda este ano e também fala da importância de se perseguir as metas fiscais já estabelecidas.
Sem mencionar o nome da empresa beneficiada, o ministro da Fazenda criticou a decisão do STF que contribui para reduzir a arrecadação federal em um momento em que o governo busca ampliá-la.
Presidente apresentou uma lista de ao menos sete propostas para elevar a arrecadação no ano que vem. Assim, governo quer evitar ter que mudar a meta de zerar o déficit fiscal no ano que vem ou cortar despesas de programas sociais importantes.
Picchetti é professor da FGV e Teixeira é servidor de carreira da autarquia. Antes, porém, ambos vão passar por sabatina no Senado. Os dois também farão parte do Copom, responsável por definir a taxa básica de juros (Selic).
A expectativa dos mercados é para as decisões sobre os juros no Brasil e nos Estados Unidos, amanhã (1º).
O dólar terminou cotado a R$ 5,0469, com alta de 0,67%.