Ministério de Minas e Energia ficará responsável por liderar um grupo de trabalho para elaborar uma proposta estrutural para o setor até o fim de 2024.
"É importante sabermos que temos uma base muito sólida no Brasil, com boas reservas e uma boa gestão macroeconômica", afirmou o economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina e Caribe, William Maloney.
Ainda ontem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a equipe econômica está fazendo os cálculos para ver se há espaço para reajuste aos servidores nos próximos anos. Para este ano, Haddad descartou aumento pois o "Orçamento está fechado".
Segundo interlocutores do governo, a liberação do recurso vai ajudar a resolver, por exemplo, o impasse em torno dos R$ 5,6 bilhões em emendas parlamentares que foram vetadas por Lula.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez uma série de reuniões ontem (8) para tratar do tema. Congresso também fará esforço em abril para avançar a pauta econômica do governo.
Contudo, flexibilizar os pisos da Saúde e Educação é tema sensível no governo, pois mexe diretamente com bandeiras históricas do PT, que é a defesa dessas duas áreas.
Diante da difilcudade em aprovar medidas para elevar o caixa, equipe econômica já trabalha com a revisão de meta para 2025.
Em conversa com Lula, ministro de Minas e Energia teria sugerido a Lula quatro pontos para manter Jean Paul Prates à frente da companhia. Entre eles, deixar de "sabotar" o projeto Combustível do Futuro, de autoria de Silveira.
No Brasil, a Petrobras deve seguir no noticiário político sob expectativa de mais dividendo e troca ou não de comando da companhia.
Já o dólar terminou o dia a R$ 5,0312, com baixa de 0,68% no mercado à vista.