“Não acho que deva haver nenhum tratamento dissonante ao que a regra já prevê", disse o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.
Ao longo da semana, também são aguardados os dados inflacionários da China, a ata do banco central dos Estados Unidos e a decisão de juros na Europa.
Durante participação em evento em São Paulo, o diretor de política monetária do Banco Central disse que "a ata [do Copom] registra um fato difícil de contestar: há um mercado de trabalho relativamente apertado e inflação de serviços um pouco mais alta".
Sob processo de fritura, o CEO da estatal teria pedido uma conversa definitiva com o presidente Lula, pois estaria muito incomodado com a sequência de desentendimentos com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. A reunião deve ocorrer na segunda-feira (8).
O dólar zerou as perdas da véspera e terminou o dia a R$ 5,0507, com avanço de 0,20% no mercado à vista.
Os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais) se reuniram ontem (3), no Palácio do Planalto, com governadores da região, que pediram "alívio fiscal e financeiro".
Em evento promovido por um banco, o presidente do BC defendeu que a sabatina de seu sucessor seja feita este ano. Haddad disse que vai ouvir a autarquia para que a transição seja o mais tranquila possível.
Por aqui, saem hoje os dados das transações correntes, investimento estrangeiro e balança comercial.
Para este ano, a ministra do Planejamento também admitiu incertezas quanto à meta fiscal, a qual, segundo ela, está passando por avaliação "mês a mês".
O percentual equivale a uma arrecadação extra de R$ 123,9 bilhões, considerando a projeção da Secretaria de Política Econômica para o PIB nominal do ano que vem.