Na véspera do feriado de Sexta-Feira Santa, saem vários dados macroeconômicos importantes no Brasil, com destaque para a Pnad Contínua de fevereiro, o Relatório Trimestral de Inflação do 1º trimestre e a dívida pública de fevereiro.
O dólar fechou a R$ 4,9793, com baixa de 0,07% no mercado à vista.
A votação ficará para depois do feriado prolongado da Casa, que começa nesta quinta-feira (28) e vai até 8 de abril.
Agora as empresas do setor poderão se habilitar para receber créditos.
Por aqui, os destaques são a divulgação do IGP-M de março, com consenso LSEG prevendo baixa de 0,22%, e a confiança dos serviços de março.
Outra alternativa mencionada pelo ministro Fernando Haddad é que os estados que entregarem ativos, como empresas estatais, podem receber descontos em suas dívidas e obter taxas de juros mais baixas junto à União.
Por aqui, a agenda de hoje está cheia. São aguardadas as divulgações da ata da última reunião do Copom, o IPCA-15 de março, a confiança da indústria de março e o Boletim Focus.
Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias mostra frustração de receitas em cerca de R$ 10 bilhões com as subvenções ao ICMS, por exemplo. Equipe está refazendo as contas.
No fim de 2023, montante devido pelos quatro somava R$ 826,4 bilhões e representava 87% do total consolidado de todos os entes da federação. Executivo federal se reúne com governadores amanhã (26) para discutir alternativas de alívio no saldo devedor.
Em entrevista coletiva, Haddad também falou sobre gastos necessários para enfrentar o que chamou de "quadro caótico", como o calote no pagamento de precatório que aconteceu no governo Bolsonaro.