Na Super Quarta (1º), serão anunciadas decisões sobre os juros nos EUA e no Brasil. Por lá, a maioria dos agentes do mercado espera pela manutenção da taxa de juros em 5,5% ao ano, enquanto por aqui a expectativa é de corte de 0,50 p.p. na taxa Selic.
O dólar terminou em alta de 0,46%, negociado a R$ 5,0131. A moeda norte-americana teve baixa acumulada de 0,36% na semana.
A inflação medida pelo PCE é um dos principais indicadores utilizados pelo Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) para definir a política monetária.
Nas negociações do dia, o dólar fechou em leve queda de 0,23%, a R$ 4,9902.
Nos EUA, saem hoje o PIB preliminar do terceiro trimestre, os dados de núcleo do índice de preços PCE do período e pedidos de bens duráveis de setembro. Na Europa, o BCE (Banco Central Europeu) deve manter os juros no patamar atual.
O aumento de 13% da receita da Microsoft no último trimestre, para US$ 56,5 bi, foi o maior já registrado em seis trimestres. Na Ásia, o governo chinês ampliou seu orçamento com um plano bilionário de emissão de dívida para garantir meta de crescer mais de 5% este ano.
No acumulado do ano (janeiro a setembro), foram arrecadados R$ 1,69 trilhão. Em valores corrigidos pelo IPCA, a arrecadação parcial de 2023 somou R$ 1,71 trilhão, ante R$ 1,72 trilhão no mesmo período de 2022.
Ajay Banga participa de evento com investidores na Arábia Saudia. Segundo ele, o mundo está em um "momento muito perigoso".
Após atingirem patamares não vistos nos últimos 16 anos, os rendimentos dos Treasurys recuam nesta manhã, com exceção do título de 2 anos.
Dólar termina o pregão em baixa de 0,29%, negociado a R$ 5,0169.