“Vamos chegar a um denominador rápido, vamos colocar algumas propostas semana que vem, mas vamos depender mesmo até para evitar atrasos, pois fica mais fácil tramitar, calcular e resolver”, disse o ministro. Senadores tentam chegar a um acordo.
No ano, as exportações totalizam US$ 138,8 bilhões e as importações, US$ 102,9 bilhões. Com isso, até agora foi registrado um superávit de US$ 35,8 bilhões.
Já o dólar ganhou fôlego e avançou 1,06%, fechando o dia a R$ 5,2084.
Petróleo e açúcar puxaram volume exportado no mês passado.
Um grupo de trabalho do Executivo elencou 17 ações prioritárias para a agenda e outras 24 que ficam sob monitoramento. Três delas já viraram projetos. Parlamentares apoiam pacote.
Do lado das exportações, a safra recorde de grãos e a recuperação do preço do açúcar e do minério de ferro compensaram a queda internacional no preço de algumas commodities. Do lado das importações, o recuo nas compras de petróleo, de derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela retração.
No Brasil, será divulgada hoje a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), do Banco Central, que realizou corte de 50 pontos base na taxa Selic na semana passada, além do IGP-DI de janeiro e o Boletim Focus do BC.
Construído ao longo do segundo semestre de 2023 pelos membros do CNDI (Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial), plano tem metas de longo prazo (2024-2024) e coloca o Estado como indutor do crescimento da indústria nacional.
Negociações são parte de um esforço da Fazenda para cumprir a promessa de zerar o déficit primário do governo neste ano. O ministro Fernando Haddad e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se reúnem no fim desta tarde para debater o assunto.
A balança comercial fechou com o superávit de US$ 6,673 bilhões em novembro, ante saldo positivo de US$ 4,669 bilhões em novembro de 2022. É o maior superávit comercial para o mês de novembro da série histórica do BC.