Na semana, porém, o principal indicador da bolsa brasileira acumula baixa de 2,56%. Já o dólar terminou o dia cotado em R$ 4,9260, recuo de 0,09% no mercado à vista. Mas, nos últimos cinco dias, a moeda norte-americana avançou 1,43%.
Por aqui, sai o índice IBC-Br de atividade econômica de novembro, considerado uma prévia do PIB do BC, para o qual o consenso LSEG prevê alta mensal de 0,10%.
O dólar terminou o dia próximo da estabilidade a R$ 4,9311, com leve avanço de 0,02% no mercado à vista.
No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve se reunir hoje com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para discutir a reoneração da folha de pagamentos.
Folha de pagamento e auxílio ao setor de eventos estão no cálculo. O ministro se reunirá, nesta quarta-feira (17), com o presidente Lula para debater o tema da reoneração. Entre amanhã e sexta-feira, a conversa será com o presidente da Câmara, Arthur Lira.
Por aqui, sai a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de novembro, com consenso LSEG prevendo alta mensal de 0,5% e baixa anual de 0,2%.
Negociações são parte de um esforço da Fazenda para cumprir a promessa de zerar o déficit primário do governo neste ano. O ministro Fernando Haddad e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se reúnem no fim desta tarde para debater o assunto.
Com a agenda de dados macroeconômicos esvaziada, os investidores voltam suas atenções ao início do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, nesta segunda-feira (15).
As compras até aquele valor são hoje isentas de Imposto de Importação. A retomada da tributação pode ser uma alternativa à MP que propõe a reoneração gradual da folha, e que tem sido refutada por parlamentares e empresários.
"Pretendemos tomar essa decisão ainda no recesso, até porque é muito importante ter estabilidade jurídica", enfatizou o presidente do Congresso Nacional.