Para 2024, a previsão do Tesouro Nacional, que consta no Plano Anual de Financiamento, é que a dívida encerre o ano entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões.
Nas negociações do dia, o dólar à vista fechou a sessão próximo à estabilidade, com leve recuo de 0,01% e cotado em R$ 4,9454.
As autoridades monetárias dos Estados Unidos e do Brasil iniciam, nesta terça-feira (30), as primeiras reuniões do ano para definir das taxas de juros, que serão divulgadas amanhã.
Na Ásia, os mercados asiáticos fecharam majoritariamente com alta, apesar do tribunal superior de Hong Kong ordenar a liquidação judicial da incorporadora chinesa Evergrande, que acumula dívida de mais de US$ 300 bilhões.
Em 12 meses, aumento foi de 12,8%. No comparativo mensal, no entanto, o índice caiu 0,5%.
Os economistas do ICL (Instituto Conhecimento Liberta) Deborah Magagna e André Campedelli fazem um balanço, neste artigo, dos bons resultados do governo Lula 3 no ano passado e alertam para os desafios que devem ser enfrentados neste ano que começa.
A maior variação (1,11%) e o maior impacto (0,23 p.p.) vieram do grupo Alimentação e Bebidas, que acelerou em relação a novembro (0,63%).
O dólar também perdeu força e encerrou o dia a R$ 4,8916, com baixa de 0,30% no mercado à vista.
Excluindo o crescimento de 2020, que foi impactado pela pandemia de Covid-19, o percentual projetado para 2024 é o mais baixo em um ano desde a crise financeira de 2008. Para o Brasil, o crescimento projetado para este ano é de 1,5%
Fenômeno climático já está trazendo impactos para a agricultura, não só para as culturas de ciclos mais curtos, como as hortaliças, mas também para as commodities, como soja e milho. As projeções indicam que o El Niño, associado às altas temperaturas, deve persistir até abril de 2024.