Verba servirá para recompor o orçamento das instituições, defasado após o governo Bolsonaro, além de retomar obras paradas
O ex-presidente Jair Bolsonaro deixou de dar aumento real do salário mínimo a partir de 2020. Atualmente, nova fórmula de reajuste está em debate no Ministério do Trabalho. Governo tem defendido implementar uma política de valorização
Se a nova regra fiscal não avançar, do total de R$ 196,35 bilhões de despesas discricionárias estimadas para o próximo ano, restariam apenas R$ 24,35 bilhões para os gastos livres dos ministérios, que incluem despesas administrativas como contas de luz e água. Os números estão no PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2024
Projeto prevê superávit de R$ 61,6 bi em 2025 e de R$ 130,8 bi em 2026
Para se aproximar dos recordes da série histórica do Tesouro Nacional, o investimento público teria um piso a cada ano e, ainda, teria o bônus para investimento, no qual haveria uma meta de resultado primário para cada ano
Modelo de correção para as despesas com saúde e edução a ser proposto para 2025 ainda não foi fechado pela área econômica. Uma das possibilidades em estudo é vincular o piso em saúde e educação ao crescimento do PIB per capita
Haddad defende que a ideia é acabar com o “vaivém” de reajustes dessa classe de gastos a cada governo “conservador” ou progressista”
Investidores estão à espera da divulgação do Índice de Preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA
Ministérios do Planejamento e da Fazenda aproveitarão o fim de semana para fazer os ajustes finais no texto, antes de enviar ao Congresso Nacional
Em substituição ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), novo plano de investimentos terá 6 eixos estratégicos: transportes; infraestrutura social; inclusão digital e conectividade; infraestrutura urbana; água para todos e transição energética