O rendimento médio real das pessoas ocupadas no trimestre encerrado em abril foi de R$ 3.151, sem variação significativa no trimestre e com alta de 4,7% na comparação anual.
Após acordo entre o Ministério da Fazenda e lideranças parlamentares, a proposta prevê o fim do benefício em 2026.
O superintendente regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Sul do Ministério do Trabalho e Emprego, Claudir Antonio Nespolo, disse que existe um conjunto de dispositivos na legislação que permite, por exemplo, os trabalhadores ficarem em casa por cinco meses.
Sobre o impacto da Previdência nas contas públicas, Bruno Dantas apontou que, "se segregamos a Previdência, o Tesouro é superavitário". "O que nos empurra para o déficit é a Previdência", disse.
Isso porque o ministro Cristiano Zanin determinou que o Congresso apresente formas de compensar possíveis novas renúncias fiscais em propostas do governo. Até o momento, são cinco votos a zero a favor da demanda do Executivo.
Segundo o ministro, as medidas devem ser fechadas e apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira (7).
"Prefeitos precisam de dinheiro agora", diz ministro.
Na edição do ICL Mercado e Investimentos desta segunda-feira (6), André Campedelli disse esperar que o "tema de risco fiscal e tudo mais saia um pouco da pauta porque a gente vai precisar gastar agora".
Governo quer limitar gastos com o programa a R$ 15 bilhões até 2026. Só no ano passado, as renúncias fiscais com o Perse somaram quase esse valor.
Valor é o maior já apurado no país pelo IBGE desde 2012.