Já teriam sido reservados para a peça R$ 17 bilhões para correção da tabela do imposto de renda e R$ 11,7 bilhões para o reajuste do funcionalismo
Avanço de parlamentares sobre o Orçamento é feito com a anuência do governo Bolsonaro, como forma de barganha política
Diante da nova ameaça de corte de verbas, associação de universidades federais alerta que mais cortes podem inviabilizar funcionamento das instituições
Ministério da Economia prevê que, com uso da reserva (R$ 1,74 bilhão) do reajuste dos servidores, o corte nos ministérios cai de R$ 8,2 bilhões para R$ 6,96 bilhões
Os ministérios mais atingidos com os cortes seriam, pela ordem, Educação, Ciência e Tecnologia e Saúde
Na semana passada, governo anunciou que cortaria R$ 8,2 bilhões, mas o valor total será maior para incluir o reajuste de 5% aos servidores
Avaliação é de que seja necessária uma redução no orçamento do legislativo para que o executivo possa expandir suas despesas
O executivo quer garantir mais espaço para as despesas obrigatórias. O grande entrave são os aliados do Governo que não querem perder verbas
De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, os prefeitos líderes no ranking do valor de emendas por eleitor conquistaram uma média de votos válidos elevada, de 72%.
Em outra frente, ontem (15) o Congresso recorreu ao STF pedindo que o presidente da Corte, Luis Roberto Barroso, suspendesse a decisão de Dino sobre as emendas impositivas. No entanto, Barroso negou o pedido.