Ontem (9), o ministro da Fazenda reconheceu a existência de um cenário externo desafiador, mas destacou que o avanço da agenda econômica interna deve proteger a economia brasileira de possíveis desdobramentos
Existem muitas fontes inflacionárias, mas boa parte delas não são afetadas por apertos monetários
Na rede social X (antigo Twitter), a economista Julia Braga nos ajuda a entender por que a arrecadação caiu mesmo com o aumento do PIB (Produto Interno Bruto) no Brasil
Investidores também estão atentos à divulgação de mais dados econômicos, como PIB e seguro-desemprego dos EUA, e ao discurso que o presidente do Fed (Federal Reserve, Banco Central dos EUA), Jerome Powell, fará hoje.
Contudo, o plano para evitar uma paralisação a partir da madrugada de sábado (1º) ainda precisa superar o impasse na Câmara.
A expectativa é de que o Brasil, em 2024, também deve desbancar os norte-americanos na produção e, quem sabe, na exportação mundial de algodão. O Brasil já é líder mundial nas vendas de café verde, carne bovina in natura, celulose, soja em grão e açúcar
Em seu Relatório Interino de Perspectiva Econômica trimestral, divulgado ontem (19), OCDE reforça que, até o momento, o Brasil tem exibido surpresas positivas em suas projeções de crescimento neste ano, “com a ajuda de resultados agrícolas favoráveis relacionados ao clima”.
Presidente abre discurso com fortes falas sobre desigualdade, mudança climática e volta do Brasil ao cenário internacional
Do início deste ano até o momento, a balança comercial brasileira vem renovando recordes e já acumula superávit de US$ 62,4 bilhões até agosto, salto de 43% ante o ano anterior.
No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, as contas do governo registraram déficit primário de R$ 78,24 bilhões, informou o Tesouro Nacional, principalmente, devido à alta das despesas autorizada por meio da PEC da transição, aprovada no fim de 2022