A inflação do país desacelerou em março, registrando alta de 0,16%, 0,67 ponto percentual (p.p) menor que em fevereiro, quando marcou 0,83%.
Problemas relacionados às questões climáticas fizeram os preços dos alimentos, em geral, aumentarem nos últimos meses. Em março, os preços seguem subindo, mas com menos intensidade.
Por aqui, a expectativa do consenso LSEG é de que o IPCA tenha alta mensal de 0,25% e de 4,01% na base anual do indicador.
O dólar manteve a trajetória de queda e fechou a R$ 5,0076, com baixa de 0,47% no mercado à vista.
Os agentes de instituições financeiras ouvidos para a publicação do Banco Central elevaram a estimativa deste ano de 3,75% para 3,76% e, para o ano que vem, de 3,51% para 3,53%. Projeção do PIB subiu de 1,89% para 1,90%.
No Brasil, a Petrobras deve seguir no noticiário político sob expectativa de mais dividendo e troca ou não de comando da companhia.
No segmento do consumidor, onde se observou uma desaceleração na média de variação do índice, as mudanças foram impulsionadas principalmente pelo grupo de alimentação.
Ao longo da semana, também são aguardados os dados inflacionários da China, a ata do banco central dos Estados Unidos e a decisão de juros na Europa.
No entanto, a solução proposta não contempla o pagamento dos valores retroativos. Julgamento ocorreria ontem (4), mas foi adiado.
Durante participação em evento em São Paulo, o diretor de política monetária do Banco Central disse que "a ata [do Copom] registra um fato difícil de contestar: há um mercado de trabalho relativamente apertado e inflação de serviços um pouco mais alta".