A 12ª estimativa para 2023 revelou uma produção recorde, que alcançou 315,4 milhões de toneladas, 19,8% maior que a obtida em 2022.
Segundo especialistas, reforma tem como um dos pilares a defesa do meio ambiente dentro do sistema tributário, mas, ao mesmo tempo, beneficia alguns dos setores mais poluentes do país, como o agronegócio, a cadeia automotiva e o setor de aviação.
Agropecuária é responsável por 75% das emissões do país. Para André Campedelli, economista do ICL, mercado de carbono amplia as desigualdades entre países e mudança climática existe. "Para melhorar a questão climática, temos que pegar muito mais as questões estruturais", disse.
Estudo inédito da Fiesp traça um panorama do setor, que teve seu maior vigor na década de 1970. Para economista do ICL André Campedelli, valor parece alto, mas é o mesmo exigido pelo agronegócio todos os anos
Tribunal concluiu a votação por 9 votos a 2 contra a aplicação da tese do marco temporal na demarcação de terras indígenas. Contudo, indígenas continuam em estado de alerta devido ao projeto que tramita no Congresso sobre o tema
Do início deste ano até o momento, a balança comercial brasileira vem renovando recordes e já acumula superávit de US$ 62,4 bilhões até agosto, salto de 43% ante o ano anterior.
O bom saldo comercial foi puxado pelo agronegócio e pela produção de petróleo nas reservas do pré-sal, contribuindo para o aumento do fluxo de dólares ao Brasil.
Durante tramitação na Câmara, foi incluída no texto da reforma uma emenda de última hora, permitindo os estados criarem um tributo, com cobrança até 2043. Proposta, no entanto, precisa ter ainda o aval do Senado.
Revisão foi justificada por melhora na estimativa da produção de soja