A plataforma de compras teve seu valor de mercado elevado para US$ 90,04 bilhões na sexta-feira passada, com a ajuda da alta do dólar.
Organismo internacional reviu a expansão do PIB do país para baixo este ano, a 2,1%, e para cima em 2025, a 2,4%.
"É importante sabermos que temos uma base muito sólida no Brasil, com boas reservas e uma boa gestão macroeconômica", afirmou o economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina e Caribe, William Maloney.
Em 2022, o Brasil atingiu índice 0,760, e ocupa a 89ª posição na lista de 193 nações. Nota é mais baixa que a do primeiro ano da gestão Bolsonaro, em 2019 (0,766), o que significa que a nota do país ao fim do mandato ficou pior do que era no início.
Relatório do organismo internacional estima ligeiro avanço no desemprego mundial, de 5,1% para 5,2% este ano. Em relação à produtividade, o Brasil destoou positivamente de seus pares na América Latina e Caribe.
Com mais cinco posições no índice, país é o 49º entre 132 avaliados
O PIB do maior país da América Latina, o Brasil, crescerá 0,9% em 2023. E a economia da Argentina, que está passando por uma profunda crise, crescerá apenas 0,2%
O economista e nobel Joseph Stiglitz afirma que a política de elevar taxas de juros, que é a resposta normal para um excesso de demanda agregada, é inapropriada no contexto atual
Ainda assim, o desempenho do PIB do Brasil em 2023 deve ficar entre os piores dentre os países emergentes, de acordo com o relatório do FMI. O resultado brasileiro, de 1,2%, é igual ao estimado para a África do Sul
Ministro da Fazenda, que representa o governo brasileiro no Fórum Econômico Mundial, em Davos, disse que a integração internacional foi essencial para que o Brasil crescesse "1,5 vez mais" que a média mundial nos oito anos de governo Lula