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balanço

Publicado em 11 de março de 2024

A economista do ICL Deborah Magagna comentou o assunto e, especialmente, o tom enviesado que a grande mídia tem dado à queda do lucro da Petrobras, ao atrelá-la à gestão Lula.

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Publicado em 8 de março de 2024

Ainda assim, o resultado representa uma redução de 33,8% em relação ao ano de 2022.

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Publicado em 4 de março de 2024

Reportagem do jornal Folha de S.Paulo mostra que o primeiro ano do terceiro mandato do presidente Lula teve evolução bem maior do que a observada em 2019, primeiro ano da gestão Jair Bolsonaro (PL).

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Publicado em 8 de fevereiro de 2024

Contudo, montante representou queda de 9,4% em relação a 2022. Lucros do Itaú e do BTG Pactual ajudaram a puxar o "trem da alegria".

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Publicado em 3 de janeiro de 2024

Para economistas do ICL, governo acertou a dose em medidas que resultaram em melhora da inflação, do PIB e do mercado de trabalho. No entanto, avaliam que, em 2024, haverá muitos desafios a enfrentar, tanto externos quanto internos.

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Publicado em 16 de novembro de 2023

A empresa, que passa por recuperação judicial após divulgação de um rombo bilionário em seu balanço financeiro, encerrou o ano com um patrimônio líquido negativo de R$ 26,7 bilhões e dívida líquida real de R$ 26,3 bilhões.

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Publicado em 10 de novembro de 2023

Ainda assim, conselho de administração da estatal aprovou a distribuição de R$ 17,5 bilhões em dividendos, elevando a R$ 57 bilhões o valor da remuneração a acionistas já aprovado em 2023.

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Publicado em 25 de setembro de 2023

De janeiro a agosto, investimento estrangeiro direto caiu 36%, enquanto o déficit nas contas externas apresentou recuo de 30%.

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Publicado em 4 de agosto de 2023

Um dos fatores que levaram à queda do lucro da estatal foi a redução dos preços do petróleo tipo Brent no mercado internacional. Apesar da queda, houve folga no caixa para petroleira aprovar pagamento de R$ 15 bi em dividendos a acionistas

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Publicado em 28 de julho de 2023

Uma parte dos valores dos títulos de dívidas, que só venceria em 2026, foi antecipada para 11 de janeiro. É o mesmo dia em que a companhia publicou o documento em que admitia as chamadas "inconsistências" nos balanços, interpretado pelo mercado como um escândalo contábil.

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