Em relação ao cheque especial, a taxa dessa modalidade subiu de 128,1% ao ano, em março, para 129,9% ao ano, em abril, para pessoas físicas.
Para este ano, a previsão do indicador subiu de 3,80% para 3,86% e, para 2025, de 3,74% para 3,75%. PIB e Selic permaneceram estáveis.
Economista e fundador do ICL mostra que algumas instituições financeiras turbinam as estimativas de dados econômicos, como as da inflação, para elevar a média muito para cima, a fim de manipular a opinião pública e a grande imprensa.
O saldo negativo nos doze meses encerrados em abril somou US$ 35,3 bilhões, o equivalente a 1,57% do PIB, ante US$ 33,0 bilhões (1,48% do PIB) em março.
Para a inflação deste ano, os analistas elevaram a expectativa de 3,76% para 3,80%. Para 2025, a estimativa de inflação avançou de 3,66% para 3,74%.
Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, houve crescimento de 1,04%. Em 12 meses, indicador teve avanço de 1,68%.
"Tinha mais rumor do que verdade. Está tudo tranquilo lá [no Copom]", afirmou o ministro.
Quatro diretores que votaram pelo corte de 0,50 p.p. na Selic ressaltaram que geraria um "custo de oportunidade" não seguir o guidance da reunião anterior, que indicava corte de nessa proporção na taxa básica de juros.
Projeção para a inflação subiu de 3,72% para 3,76% ao fim de 2024, e de 3,64% para 3,666% para 2025. Já a projeção para a Selic avançou de 9,63% para 9,75% no fim de 2024, e permaneceu em 9% em 2025.
Decisão foi pautada por um racha evidente no colegiado: de um lado, diretores indicados pela gestão Lula, que votaram em um corte de 0,50 p.p.; de outro, os indicados durante o mandato de Bolsonaro, incluindo o presidente do BC, que votaram pelo corte de 0,25 p.p. na Selic.