Queda é a primeira depois que passou a valer, em janeiro, regra que limita a dívida do rotativo do cartão de crédito e da fatura parcelada a 100%.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário de reformas econômicas, Marcos Pinto, apresentaram uma lista de oito projetos para estimular o setor ao presidente da Febraban, Isaac Sidney. Objetivo é reduzir o custo do crédito.
Taxas de juros para pessoas físicas ficaram em 54,2% ao ano.
Cartão do banco de fomento terá garantia do FGI, fundo focado em empresas de menor porte. Assim, o BNDES passa a dividir os riscos com o Tesouro Nacional, que honrará até 80% do valor da dívida em caso de inadimplência.
Houve um recuo de 10,6 pontos percentuais na modalidade na comparação com outubro, quando a taxa estava em 445% ao ano.
O lucro líquido do sistema nos últimos 12 meses encerrados em junho foi R$ 134,4 bilhões.
Presidente vetou trecho que autorizava a tomada de bens móveis sem autorização da Justiça. Veto, no entanto, pode ser derrubado pelo Congresso Nacional.
Economista da Serasa Experian diz que "a retomada da demanda mais firme por empréstimos só deve acontecer a partir de 2024, com a maior queda de juros e da inadimplência"
Brasil precisa do fornecimento de crédito em grande quantidade para melhora de tecnologia e produtividade do setor industrial
Atualmente, a taxa média anual de juros rotativos do cartão de crédito é de quase 440% ao ano