Aumento na inflação indica que o Federal Reserve provavelmente não reduzirá as taxas de juros antes de setembro.
Os economistas do ICL Debora Magagna e André Campedelli analisam neste artigo o papel do Banco Central como freio do crescimento econômico do país.
Após crescimento econômico de 2,9% em 2023, Brasil saiu da 11ª para a 9ª posição de maior economia do mundo, à frente do Canadá, Rússia, Coreia do Sul e Austrália.
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país.
Contudo, indicador veio abaixo do projetado pelo consenso LSEG de analistas, que estimava alta de 0,10%.
Meta anual de crescimento econômico do governo chinês era de cerca de 5%. Resultado oficial foi ligeiramente abaixo dos 5,3% esperados pelo consenso LSEG de analistas.
Entidade sugere, por exemplo, reformas mais estruturais para incentivar o empreendedorismo e investimentos; mudança nos formatos dos pisos da saúde e educação; desatrelar a aposentadoria do salário mínimo; e nova reforma previdenciária.
É a terceira vez seguida que os analistas reduzem a estimativa de inflação este ano. Para 2024, a previsão ficou estável em 3,91%. Estimativas colocam o indicador dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.
Em julho, o fundo havia projetado crescimento do PIB em 2,1% este ano. Organismo atribuiu melhora nas projeções à “agricultura dinâmica e serviços resilientes no primeiro semestre de 2023" e, também, ao consumo, que se "manteve forte, apoiado pelo estímulo fiscal”.