Balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) mostra que o número de empregos no Brasil, em 2022, teve uma queda de 26,6% em relação ao ano de 2021
Além do desemprego, a sondagem mostra que os brasileiros também buscam o trabalho autônomo para ter mais independência (22,9%), flexibilidade (13,6%) e fonte de renda extra (12,3%).
Taxa de informalidade chegou a 38,9% no período, a menor desde o trimestre encerrado em novembro de 2020 (38,7%). Mas ainda são 38,8 milhões de trabalhadores informais no país
Segundo balanço feito pelos economistas do ICL, rendimento médio do trabalhador brasileiro ainda não recuperou o patamar do começo do governo Bolsonaro (R$ 2.730)
Inflação, dólar e juros altos, queda na renda, emprego precarizado. Dados mostram que brasileiro, principalmente o mais pobre, não teve trégua este ano
Movimento acompanha geração de emprego que tradicionalmente acontece nos últimos meses do ano
O número de endividados no Brasil passou de 67,7 milhões em agosto para 68,39 milhões em setembro. São mais 420 mil pessoas a mais com dívidas em setembro, segundo dados do Serasa Experian
Número dos que estão em busca de trabalho há pelo menos dois anos diminuiu de 2021 para 2022, mas cresce 76,6% em 10 anos
Brancos também têm sido menos afetados pelo desemprego
O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (13,2 milhões de pessoas) foi o maior da série histórica, iniciada em 2012