Queda da desocupação em SP, de 8.4 p.p., foi fundamental para o resultado nacional
Destacam-se o Distrito Federal, que saiu de 12,0% para 8,7%, e o Rio Grande do Norte, que passou de 12,1% para 10,2%
No mesmo período do ano passado, a taxa foi de 10,5%
O maior índice foi registrado no Nordeste, onde a taxa aumentou 1,4 p.p. e chegou a 12,2%
Taxa de informalidade chegou a 38,9% no período, a menor desde o trimestre encerrado em novembro de 2020 (38,7%). Mas ainda são 38,8 milhões de trabalhadores informais no país
O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (13,2 milhões de pessoas) foi o maior da série histórica, iniciada em 2012
Atualmente, os jovens são os mais atingidos pelo desemprego, pelos baixos salários e informalidade
A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas é de 6,6 milhões e o número de desalentados - que já desistiram de procurar emprego - é de 4,3 milhões de pessoas
Taxa de desocupação recuou para 11,2% no trimestre encerrado em fevereiro, queda de 0,4 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior