Uma das poucas mudanças feitas na previsão foi em relação ao dólar para 2026, que caiu de R$ 5,05 para R$ 5,04.
No Brasil, será divulgada hoje a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), do Banco Central, que realizou corte de 50 pontos base na taxa Selic na semana passada, além do IGP-DI de janeiro e o Boletim Focus do BC.
Nas negociações do dia, o dólar fechou a R$ 4,9818, com avanço de 0,27% no mercado à vista.
No programa ICL Mercado e Investimentos da sexta-feira passada (2), os economistas Deborah Magagna e André Campedelli abordaram a aula com previsões econômicas e para investimentos dada pelo fundador do ICL no dia 28 de janeiro.
Em entrevista à rede de TV CBS ontem à noite (4), o presidente do Fed (o banco central dos EUA), Jerome Powell, disse que a autoridade monetária cortará os juros em ritmo mais lento do que o mercado espera.
Por aqui, sai a produção industrial de dezembro, com consenso LSEG prevendo alta mensal de 0,3% e de 0,1% na base anual.
Por aqui, saem os dados de inflação ao produtor e do Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial, além da balança comercial.
No Brasil, além do anúncio da política monetária, os investidores aguardam pela divulgação da taxa de desemprego de dezembro. O consenso LSEG prevê que o indicador fique em 7,6%.
As autoridades monetárias dos Estados Unidos e do Brasil iniciam, nesta terça-feira (30), as primeiras reuniões do ano para definir das taxas de juros, que serão divulgadas amanhã.
Na Ásia, os mercados asiáticos fecharam majoritariamente com alta, apesar do tribunal superior de Hong Kong ordenar a liquidação judicial da incorporadora chinesa Evergrande, que acumula dívida de mais de US$ 300 bilhões.