Por aqui, o destaque da semana é a divulgação da ata do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, amanhã (7), e o IPCA, na sexta-feira (10).
Projeção do consenso LSEG aponta para a criação de 180 mil vagas formais no mês passado e taxa de desemprego de 3,8%.
Grande foco do dia serão as decisões sobre política monetária nos Estados Unidos e no Brasil.
A expectativa dos mercados é para as decisões sobre os juros no Brasil e nos Estados Unidos, amanhã (1º).
O dólar terminou cotado a R$ 5,0469, com alta de 0,67%.
Para 2024, representantes do mercado ouvidos para a publicação do Banco Central elevaram de 3,87% para 3,90% a estimativa de inflação. Ainda assim, tanto neste quanto no próximo ano, indicador se mantém dentro da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional).
Na Super Quarta (1º), serão anunciadas decisões sobre os juros nos EUA e no Brasil. Por lá, a maioria dos agentes do mercado espera pela manutenção da taxa de juros em 5,5% ao ano, enquanto por aqui a expectativa é de corte de 0,50 p.p. na taxa Selic.
A inflação medida pelo PCE é um dos principais indicadores utilizados pelo Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) para definir a política monetária.
Nos EUA, saem hoje o PIB preliminar do terceiro trimestre, os dados de núcleo do índice de preços PCE do período e pedidos de bens duráveis de setembro. Na Europa, o BCE (Banco Central Europeu) deve manter os juros no patamar atual.
O aumento de 13% da receita da Microsoft no último trimestre, para US$ 56,5 bi, foi o maior já registrado em seis trimestres. Na Ásia, o governo chinês ampliou seu orçamento com um plano bilionário de emissão de dívida para garantir meta de crescer mais de 5% este ano.