O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tem feito esforços para evitar que o conflito envolva outros países, como o Irã, que tem arsenal nuclear, e a Síria. Em entrevista à emissora CBS, o presidente norte-americano disse que a possível ocupação de Gaza por Israel seria "um grande erro".
Nas negociações do dia, o dólar fechou em valorização de 0,77% no mercado à vista, negociado a R$ 5,0885. Na semana, a moeda norte-americana marca queda de 1,24%.
CPI (na sigla em inglês) subiu 0,4% em setembro ante agosto, e ficou em 3,7% na base anual, acima do esperado pelo consenso Refinitiv, que projetava, respectivamente, altas de 0,3% e de 3,6%.
Já o dólar fechou a R$ 5,0498, em baixa de 0,13%.
O "dólar blue", como é chamada a cotação vendida no mercado paralelo, atingiu novo recorde histórico ontem (10), quando fechou a 1.010 pesos. Ministro da Economia e candidato à Presidência, Sergio Massa, disse que anunciará hoje medidas para conter a escalada da moeda americana.
Por aqui, às vésperas do feriado de Nossa Senhora Aparecida e B3 fechada (retorna na sexta-feira, 13), o destaque fica com o IPCA, referente ao mês de setembro.
O dólar à vista fechou a R$ 5,0562, em baixa de 1,44%.
Falas de membros do Fed indicam "proceder com cuidado" após o recente aumento nos prêmios de risco do Tesouro. A alta das taxas de longo prazo dos títulos pode significar uma menor necessidade de novos apertos nos juros.
Esta manhã, o petróleo tipo Brent chegou a subir mais de 5%, acima dos US$ 88 por barril, enquanto o WTI ultrapassou os US$ 87 no momento de maior pressão.
O consenso Refinitiv projeta a criação de 170 mil vagas no mercado de trabalho norte-americano e taxa de desemprego de 3,7%, o que é um pouco abaixo dos dados de agosto, quando foram criadas 187 mil vagas.