Petista fez as declarações durante café da manhã com jornalistas ontem (23) de manhã, no Palácio do Planalto.
Em entrevista à Rede TV!, presidente também falou que economia brasileira deve crescer 3% este ano, e que governo vai criar empréstimo consignado "para todos os trabalhadores brasileiros".
Na entrevista, Lula disse que a discussão sobre zerar o rombo das contas públicas "de vez em quando aparece" e que ele "não gosta" quando ela aparece.
A economista, que é professora da Faculdade de Ciências Econômicas da UERJ e assessora da Presidência do BNDES, foi entrevistada do ICL Mercado e Investimentos da última quinta-feira (1º), ocasião em que avaliou a nova política industrial do governo Lula.
Em entrevista ao site Metrópoles, Haddad disse: “Ninguém está querendo tomar nada de ninguém. Estamos cobrando o rendimento desses fundos como qualquer trabalhador".
Em entrevista exclusiva à Folha de S.Paulo, Haddad disse que discussão será feita de maneira cautelosa, que vão "divulgar os dados", mas questionou: "Como um país com tanta desigualdade isenta de imposto de renda o 1% mais rico da população?".
Em entrevista ao podcast O Assunto nesta segunda-feira (10), ministro também mandou recado ao Banco Central, dizendo que a autarquia tem que cumprir o seu papel de ajudar a harmonizar as políticas econômica e monetária.
O o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que vai continuar pressionando o Banco Central pela redução da taxa de juros Selic. Também disse que não considera importante a autonomia do Banco Central
À Rede TV!, o presidente questionou: "O povo tá melhorando de vida? Não! Então eu quero saber de que serviu a independência (do BC)".