Ministro da Fazenda disse que a sinalização do corte das taxas nos EUA "pode ajudar o BC brasileiro, no segundo semestre, a buscar uma taxa Selic ainda menor que a projetada hoje".
Em entrevista coletiva, Haddad também falou sobre gastos necessários para enfrentar o que chamou de "quadro caótico", como o calote no pagamento de precatório que aconteceu no governo Bolsonaro.
Ministro da Fazenda participou de encontro de Lula com o governador do Rio.
Avaliação positiva de Fernando Haddad (Fazenda) subiu de 43% para 50% entre economistas do mercado financeiro. Por outro lado, somente 6% avaliam o governo Lula positivamente.
O ministro da Fazenda também encaminhará à Casa Civil, nesta terça-feira (19), um projeto de lei (PL) que visa a "disciplinar a renda sobre aplicações financeiras”.
O mandatário da Fazenda mostrou, na reunião ministerial conduzida pelo presidente Lula ontem, a agenda da Fazenda para este ano. Propostas incluem uma revisão das dívidas dos estados com exigência de contrapartida e pacote para estimular crédito.
Nova proposta foi apresentada anteontem (12) a parlamentares pelo secretário executivo da Fazenda, Dario Durigan. O novo texto também propõe corte de 30 para sete atividades das atualmente autorizadas a ter acesso ao programa.
O programa será remodelado após acordo entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e a equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Volume de isenções com o programa totalizou R$ 10,8 bilhões em 2022 e R$ 13,2 bilhões em 2023, segundo números da Fazenda.
A abordagem segue o mesmo padrão adotado com a reoneração da folha de pagamento em 17 setores econômicos; a medida provisória deve focar na limitação para a compensação de créditos.