Soja e milho, mesmo com as quebras anunciadas, terão safra recorde. A preocupação fica com os produção de alimentos, que estão nos menores patamares da última década, como o arroz e o feijão
Contudo, no acumulado dos últimos doze meses setor assinala perda de dinamismo ao passar de 9,0% em outubro para 8,7% em novembro de 2022
Das oito atividades pesquisadas, seis tiveram resultados negativos em novembro. As principais influências vieram de Combustíveis e lubrificantes (-5,4) e Equipamentos e material para escritório e informática e comunicação (-3,4)
O resultado de 2022 foi influenciado principalmente pelo grupo Alimentação e bebidas (11,64%), que teve o maior impacto (2,41 p.p.) no acumulado do ano
Segundo pesquisadores do IBGE, resultado mostra que o setor está girando em torno de um mesmo nível, mas com um viés negativo
Segundo balanço feito pelos economistas do ICL, rendimento médio do trabalhador brasileiro ainda não recuperou o patamar do começo do governo Bolsonaro (R$ 2.730)
As informações divulgadas foram entregues ontem ao TCU para fins de cálculo de distribuição do Fundo de Participação dos Municípios, feita de acordo com o número de habitantes
Desde o segundo trimestre de 2021, os rendimentos de quem trabalha remotamente vêm se mantendo acima dos demais trabalhadores
Perspectiva da safra de grãos, para 2023, é de 146,4 milhões de toneladas de soja, 22,5% a mais do que o registrado este ano. Para o milho, o aumento deve ser de 5,1%, chegando a 115,8 milhões de toneladas no próximo ano
Famílias de renda mais alta tiveram a maior desacelaração da inflação, de (-) 0,87 % em novembro em relação ao registrado em outubro. A variação foi (-) 0,12% para as famílias de renda baixa e de (-) 0,18% para famílias de renda muito baixa