Famílias de renda média-alta foram as que mais sentiram a inflação, afetadas pelas pelos preços dos alimentos em domicílio e dos medicamentos.
Para a inflação deste ano, os analistas elevaram a expectativa de 3,76% para 3,80%. Para 2025, a estimativa de inflação avançou de 3,66% para 3,74%.
Ao mesmo tempo, a secretaria identificou uma maior pressão inflacionária para este ano.
O dólar comercial caiu 0,13%, a R$ 5,15.
Projeção para a inflação subiu de 3,72% para 3,76% ao fim de 2024, e de 3,64% para 3,666% para 2025. Já a projeção para a Selic avançou de 9,63% para 9,75% no fim de 2024, e permaneceu em 9% em 2025.
No ano, a inflação acumula alta de 1,80% e, nos últimos 12 meses, de 3,69%, abaixo dos 3,93% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.
A compra ocorrerá por meio de leilões públicos e a preço de mercado. Os estoques serão destinados preferencialmente à venda para pequenos varejistas das regiões metropolitanas.
Rio Grande do Sul é responsável por 70% da produção nacional de arroz. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, disse que o objetivo é evitar que haja especulação sobre o preço do produto, com aumento para o consumidor.