A inflação na Argentina tem desacelerado desde que o anarcocapitalista assumiu o governo, em dezembro de 2023. Porém, a um preço muito alto para a população do país.
Pobreza aumentou mais de 11 pontos percentuais em relação a 2023.
Os setores que mais recuaram foram a construção, indústria manufatureira e comércio, enquanto a atividade agrícola mostrou recuperação.
O resultado interrompeu um ciclo de cinco meses consecutivos de desaceleração. Quando considerado o primeiro semestre de 2024, a taxa acumulada é de 79,8%.
O resultado da votação marca a primeira vitória legislativa do presidente de ultradireita em pouco mais de 6 meses de governo.
Muitos dos produtos estocados foram comprados pelo governo anterior, de Alberto Fernández. Empossado em dezembro, Milei não os distribuiu e ainda deixou que muitos estragassem ou perdessem a validade.
Doutor em economia pela Unicamp, o economista argentino abordou os quatro meses do governo de Javier Milei na edição de quinta-feira (4) do ICL Mercado e Investimentos, programa diário apresentado pelos economistas do ICL Deborah Magagna e André Campedelli.
A subdiretora do fundo, Gita Gopinath, esteve no país na semana passada, onde se reuniu com o presidente, economistas, sindicalistas e representantes de organizações sociais.
Projeções são do Observatório da Dívida Social da UCA (Universidade Católica Argentina) e costumam estar um pouco acima dos números oficiais do Indec, o equivalente ao IBGE brasileiro.
É a primeira vez que um texto já aprovado em plenário na Câmara dos Deputados volta à instância inicial no Legislativo.