Dados do IBGE apontam que as cidades com a maior proporção de pessoas vivendo nessas comunidades estão no Norte do país.
Setor criou 405.493 novos postos de trabalho de janeiro a setembro.
Enquanto isso, a média de jovens nessa situação nos países no âmbito da OCDE era de 13,8% em 2023.
O ônus econômico que a falta de oportunidade para esses jovens traz ao Brasil é uma perda que pode chegar até 10 pontos percentuais no potencial de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em um horizonte de 30 anos
Desafio de uma inserção virtuosa no mercado de trabalho é maior onde a população brasileira é mais jovem, nas regiões Norte e Nordeste.
Do total de jovens que não estuda nem trabalha, 43,3% são de mulheres pretas ou pardas, seguidas por homens pretos ou pardos (24,3%), mulheres brancas (20,1%) e homens brancos (11,4%).
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Na prática, dados mostram que, em períodos de recessão, os jovens foram os que mais perderam renda e sofreram com o desemprego no mercado de trabalho