A pesquisa FGV IBRE ouviu 2 mil pessoas físicas com mais de 14 anos de idade, em todo Brasil, que não possuíam nenhum tipo de registro. Entre eles, trabalhadores sem carteira assinada, empregadores e conta própria sem CNPJ
Número dos que estão em busca de trabalho há pelo menos dois anos diminuiu de 2021 para 2022, mas cresce 76,6% em 10 anos
Brancos também têm sido menos afetados pelo desemprego
Na prática, dados mostram que, em períodos de recessão, os jovens foram os que mais perderam renda e sofreram com o desemprego no mercado de trabalho
Para especialistas, com a precarização do mercado de trabalho e da renda, muitas pessoas preferiram entrar na fila do Auxílio Brasil a buscar uma oportunidade de emprego
No Brasil, os jovens sem trabalhar e sem estudar somam 35,9% . É o dobro da média dos países membros da OCDE, que é de 16,6% na mesma faixa etária
Rendimento médio habitual do trabalhador brasileiro, que chegou a R$ 3 mil no início da pandemia de Covid-19, hoje está em R$ 2.713
Segundo o IBGE, a taxa de informalidade foi de 39,8% da população ocupada e o número de trabalhadores informais chegou a 39,3 milhões
Número de trabalhadores informais, estimado em 39,3 milhões, também foi o maior da série histórica do indicador, iniciada em 2016
Reforma trabalhista é a grande responsável por tudo isso que o trabalhador brasileiro vive no momento, segundo economistas do ICL