No Brasil, o destaque de hoje é a divulgação do IBC-Br de junho. O número sairia na última sexta (11), mas foi adiado em função da mobilização de servidores. O consenso Refinitiv prevê um avanço de 0,6% em relação ao indicador de maio.
Por aqui, a expectativa é com a divulgação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do mês de julho. A expectativa é que o indicador fique praticamente estável em relação ao de junho.
As projeções do mercado apontam para uma alta de 0,2% na inflação ao consumidor dos EUA em relação a junho, e de 3,3% na leitura de 12 meses. Índice pode balizar a decisão do Fed (Federal Reserve) sobre os juros na próxima reunião, em setembro.
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de julho da China chegou a -0,3% na comparação anual, enquanto o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) caiu 4,4% em relação ao mesmo período do ano passado.
No Brasil, o Copom divulga, nesta terça-feira, a ata da última reunião, em que numa decisão apertada o colegiado reduziu a taxa básica de juros (Selic) em 0,50 ponto percentual, de 13,75% para 13,25% ao ano.
Nesta sexta-feira (4), será divulgado o payroll. O consenso Refinitiv aponta para a criação de 200 mil empregos formais no mês passado e que a taxa de desemprego, mais uma vez, tenha se mantido em 3,6%.
No radar dos investidores, nesta quinta-feira (3), estão as divulgações de balanços de big techs, como Amazon e Apple, nos EUA, e a decisão sobre os juros do Banco da Inglaterra, que deve cortar sua taxa em 0,25 ponto percentual.
Por aqui, todos os radares estão ligados na decisão sobre a taxa Selic, nesta quarta-feira (2), depois do fechamento da Bolsa brasileira, pelo Copom. A expectativa é de início da trajetória de corte, só há divergência em relação ao tamanho, se de 0,25 ponto percentual ou 0,5 p.p.
No Brasil, a notícia mais aguardada é o início da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Bando Central, hoje. Amanhã (2), a autoridade monetária divulgará a decisão sobre a taxa de juros Selic.
No Brasil, o Copom vai decidir os rumos da política na próxima quarta-feira (2). A expectativa dos analistas e do governo é de que a autoridade monitária inicie a trajetória de queda da Selic, atualmente em 13,75% ao ano.