França continua sendo o principal entrave para o avanço das negociações entre os dois blocos.
Indicador atingiu o nível mais alto desde o início dos anos 1990. Em dezembro, a inflação chegou a 25,5%, um pouquinho abaixo das previsões, após forte desvalorização do peso no mês passado.
No documento conjunto, os líderes enfatizam que "as negociações prosseguem com a ambição de concluir o processo e alcançar um acordo que seja mutuamente benéfico para ambas as regiões".
BNDES vai assumir, ainda este mês, a presidência do D20, o grupo das 20 maiores instituições financeiras de longo prazo do mundo. Gestão do banco público vai priorizar projetos na área de transição energética.
"Não vou desistir enquanto eu não conversar com todos os presidentes e ouvir um não de todos", disse Lula. Olaf Scholz deve conversar com o presidente da França, Emmanuel Macron, contrário ao acordo, e presidente eleito da Argentina, Javier Milei, que já fez críticas ao Mercosul.
Para ambientalistas, não faz sentido governo brasileiro defender o meio ambiente e integrar grupo produtor de petróleo. Petista diz que quer influenciar Opep a ajudar países pobres a produzirem energia limpa.
Os parlamentos de cada um dos países-membros precisaram aprovar a proposta de adesão da Bolívia como membro fixo do Mercosul. O Brasil foi o último a votar a admissão.
Milei já disse que considera "o Estado como um inimigo". O economista admitiu ser um seguidor da Escola Austríaca de Economia.
Para o jornalista Juca Kfouri, candidato governista Sergio Massa estava muito mais preparado que o candidato de extrema direita Javier Milei para o último confronto entre ambos.
Primeiro turno das eleições presidenciais no país vizinho ocorreu ontem (22). Sergio Massa, ministro da Economia e candidato governista, e o economista de ultradireita, Javier Milei, vão disputar o segundo turno em 19 de novembro.