Decisão foi anunciada pelo Conselho Monetário Nacional, formado pela Fazenda, Planejamento e Orçamento e BC. Colegiado definiu meta de inflação para 2026 em 3% e manteve as de 2024 e 2025 inalteradas, o que foi bem recebido pelo mercado financeiro
Em outra frente, Banco Central divulgou hoje relatório do segundo trimestre, no qual reduz de 5,8% para 5% a previsão do IPCA para este ano. Se isso acontecer, será a terceira vez de estouro da meta pela atual gestão da autarquia
Equipe econômica do governo Lula vem defendendo mudanças das atuais metas anuais para horizontes de longo prazo, com calibragens mensais, que causariam menos volatilidade. No entanto, presidente do BC, Roberto Campos Neto, acredita que o momento não é o ideal
Em artigo, economistas do ICL já apontavam que a melhora das revisões do mercado financeiro mostram um otimismo exagerado a respeito dos indicadores econômicos