Por enquanto, única orientação a devedores é que se inscrevam no site gov.br, por meio do qual se darão as renegociações. Em outra frente, governo corre para aprovar no Senado a MP que institui o programa e que perde a validade em 3 de outubro.
Essas empresas são bancos, varejistas, companhias de água e saneamento, distribuidoras de eletricidade, entre outras, que participarão da próxima fase do programa, que renegociará débitos de até R$ 5 mil, negativados até 31 de dezembro de 2022.
Para André Roncaglia, economista e comentarista do ICL Notícias, a pesquisa mostra que o Brasil é o mais afetado pelas dívidas, processo que piorou com a reforma trabalhista, que precarizou a renda e o mercado de trabalho.
Número de negativados ficou em 71,45 milhões em junho.
Nesta sexta-feira (21), a Caixa Econômica Federal abriu suas agências uma hora mais cedo para poder atender à demanda de pessoas que queriam renegociar seus débitos.
Golpistas espalham centenas de links fraudulentos do programa de renegociação de dívidas nas redes sociais para tentarem "roubar" dados pessoais e obter pagamentos de endividados.
Caixa já limpou o nome de 225 mil pessoas com dívidas de até R$ 100 na primeira fase do Desenrola. Agora, o banco público prepara um mutirão de atendimento à população para renegociação de débitos nesta sexta-feira (21).
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, banco digital ainda não confirmou participação no programa de renegociação de dívidas do governo federal, que começou a vigorar ontem (17). Descontos para dívidas bancárias pagas à vista chegam a 96% nessa primeira fase.
Portaria do Ministério da Fazenda foi publicada, nesta sexta-feira (14), com as regras da programa. Terceira fase, que inclui dívidas de até R$ 5 mil, acontecerá em setembro.