Pesquisa mostra queda intensa na confiança dos consumidores de classes de renda baixa, recuperação das faixas intermediárias e estabilidade na classe mais alta.
Economistas do ICL Deborah Magagna e André Campedelli criticaram viés negativo dado pela mídia de que o presidente do instituto quer modificar modelo da metodologia aplicada nas pesquisas feitas pela instituição.
A mudança climática tem atingido especialmente as populações mais pobres
No levantamento realizado em dezembro de 2022, 26% dos brasileiros relatavam melhora na economia. Em março, o montante havia caído para 23%. Agora, o percentual está em 35%.
Percentual de famílias com dívidas caiu de 77,4% em julho para 75,4% em agosto. A inadimplência das famílias com dívidas, porém, cresceu em todas as faixas de renda nas comparações mensal e anual
Para André Roncaglia, economista e comentarista do ICL Notícias, a pesquisa mostra que o Brasil é o mais afetado pelas dívidas, processo que piorou com a reforma trabalhista, que precarizou a renda e o mercado de trabalho.
Antes invisíveis, o Censo do IBGE mostra pela primeira vez um retrato dessa população, e os dados são alarmantes: apenas 26,6% dessas pessoas estão ocupadas e grande parte ainda está na informalidade.
Novo levantamento mostra uma inversão em relação à edição anterior da pesquisa, feita em abril, que mostrava que mais pessoas achavam que a economia tinha piorado (34%) e, menos, que estava melhor (23%)
Maioria da população de nove estados segue dentro da taxa de pobreza, ou seja, vive com uma renda mensal de até R$ 665,02. O instituto é um órgão ligado à Secretaria de Estado de Economia e Planejamento (SEP) do Espírito Santo
Pesquisa Genial Quaest mostrou que 60% dos entrevistados afirmaram não ver risco de o país enfrentar o problema, ante 27% que pensavam assim em maio, ao passo que 40% receiam por uma recessão, contra 73% na pesquisa anterior