Analistas reduziram as apostas para o corte da Selic na reunião do Copom do BC que começa amanhã (7). A decisão será anunciada na quarta-feira (8) e, agora, o mercado aposta em queda de 0,25 ponto percentual e não mais de 0,50 p.p.
Por outro lado, o organismo internacional piorou a previsão para o déficit, sugerindo esforço fiscal "mais ambicioso".
No ano passado, a arrecadação da União, dos estados e dos municípios somou R$ 3,52 trilhões, enquanto o PIB em valores correntes totalizou R$ 10,85 trilhões.
Os economistas do ICL Debora Magagna e André Campedelli analisam neste artigo o papel do Banco Central como freio do crescimento econômico do país.
Projeção se baseia na perspectiva de "crescimento mais homogêneo entre atividades cíclicas – impulsionadas pelo patamar menos contracionista dos juros [juros menores do que em 2023] – e não cíclicas", disse a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda.
"A gente já provou nos últimos anos que pode crescer acima de 2%, 2,5%, sem gerar pressão inflacionária”, afirmou o secretário de política econômica da Fazenda, Guilherme Mello.