O resultado deixa a economia argentina em recessão técnica, o que acontece quando a atividade econômica de um país cai por dois trimestres seguidos.
Embora a expectativa seja de aumento no nível dos investimentos em relação a 2023, um cenário mais incerto com a decisão do Copom e o real mais desvalorizado fazem com que o empresariado fique mais cauteloso, segundo economista do FGV Ibre.
Chefe de economia para Brasil e estratégia para América Latina do BofA, David Beker, justificou que o chamado PIB potencial do país cresceu, como reflexo de ganhos de produtividade e de uma taxa de desemprego estrutural.
Pesquisa do National Bureau of Economic Research mostra que cada 1ºC a mais na temperatura do planeta leva à queda de 12% do PIB global.
O avanço do PIB brasileiro no 1º trimestre, de 0,8%, mostra que o país teve crescimento superior ao dos países europeus e dos Estados Unidos, mas segue atrás de emergentes como Turquia, China e Índia.
Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) entrou com representação para “identificar eventuais desvios de finalidade pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na definição da taxa Selic”. Eduardo Moreira também apontou manipulação do relatório do BC e influência de Campos Neto sobre o mercado.
Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, houve crescimento de 1,04%. Em 12 meses, indicador teve avanço de 1,68%.
Analistas reduziram as apostas para o corte da Selic na reunião do Copom do BC que começa amanhã (7). A decisão será anunciada na quarta-feira (8) e, agora, o mercado aposta em queda de 0,25 ponto percentual e não mais de 0,50 p.p.
Por outro lado, o organismo internacional piorou a previsão para o déficit, sugerindo esforço fiscal "mais ambicioso".
No ano passado, a arrecadação da União, dos estados e dos municípios somou R$ 3,52 trilhões, enquanto o PIB em valores correntes totalizou R$ 10,85 trilhões.