De acordo com a autoridade monetária, é necessário trabalhar para impulsionar as taxas de crescimento global acima de uma faixa anêmica de 3% no médio prazo.
Excluindo o crescimento de 2020, que foi impactado pela pandemia de Covid-19, o percentual projetado para 2024 é o mais baixo em um ano desde a crise financeira de 2008. Para o Brasil, o crescimento projetado para este ano é de 1,5%
Para 2025, a previsão de alta do PIB permaneceu em 2%. Inflação e taxa Selic permaneceram estáveis.
Para economistas do ICL, governo acertou a dose em medidas que resultaram em melhora da inflação, do PIB e do mercado de trabalho. No entanto, avaliam que, em 2024, haverá muitos desafios a enfrentar, tanto externos quanto internos.
Em relação a 2023, o mercado voltou a estimar que a inflação oficial consolidada será de 4,46%. O resultado consolidado será divulgado nas próximas semanas.
Para 2023, a projeção do IPCA caiu para 4,46% e, para o ano que vem, foi a 3,91%. Mercado também projeta Selic em 9% ao ano no fim de 2024.
Para 2024, BC reduz estimativa de expansão da economia de 1,8% para 1,7%. Mesmo assim, segue acima do projetado pelo mercado financeiro, que estima uma alta de 1,51% para o próximo ano.
Na comparação interanual, a economia cresceu 2,4% em outubro e 2,0% no trimestre móvel findo em outubro.
Em 12 meses até agosto, indicador do Banco Central apresentou crescimento de 2,19%.