Presidente da Petrobras ressalta que os instrumentos de rentabilidade, de garantia de financiabilidade da companhia estão integralmente garantidos. Especialistas e agentes do mercado têm apontado falta de transparência nas regras de formulação do preço
Economista explicou didaticamente, na edição do ICL Notícias desta quarta-feira, os benefícios com a mudança na política de preços dos combustíveis, favoráveis ao consumidor brasileiro e à própria Petrobras
Reduções nas distribuidoras passam a valer a partir desta quarta, de acordo com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Mais cedo, estatal anunciou o fim da paridade de importação do petróleo e nova política de preços
"Enquanto o presidente da República não convoca o governo para discutir política de preços, a gente não vai mudar o que está funcionando hoje. Vamos mudar, mas com muito critério", disse o presidente.
Segundo Prates, Petrobras não pode estar necessariamente amarrada ao preço do importador, que é seu principal concorrente
Economistas avaliam que o PPI "internaliza na economia brasileira a volatilidade de um mercado extremamente especulativo, além de elevar o patamar dos preços internos"
Para Jean Paul Prates, a Política de Paridade de Importação (PPI), adotada pela estatal desde 2016, que atrela o valor cobrado ao comportamento do petróleo e do dólar, parece ter virado “um dogma”
Ideia do novo governo é substituir o PPI (Preço de Paridade de Importação) por uma política nacional de preços, mas com calibragem regional.
Preço médio do litro da gasolina vendido nos postos do país subiu de R$ 4,88 para R$ 4,91, alta de 0,6% na semana de 23 a 29 de outubro, segundo dados da ANP
Prefeito Eduardo Paes, do Rio, gravou vídeo em que compara represamento de preços a uma "bomba relógio" que vai cair no colo da população