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recuperação judicial

Publicado em 30 de abril de 2024

No domingo, a varejista anunciou que havia entrado com um pedido para o reperfilamento de dívidas financeiras estimadas em R$ 4,1 bilhões. Os dois principais credores da varejista são o Bradesco e o Banco do Brasil.

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Publicado em 29 de abril de 2024

Os dois principais credores da varejista são o Bradesco e o Banco do Brasil. Para o CEO da varejista, Renato Franklin, plano "nos dá tranquilidade e condição de trabalhar".

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Publicado em 26 de fevereiro de 2024

No encerramento do terceiro trimestre de 2023, as dívidas líquidas da Americanas somaram R$ 33,443 bilhões, um aumento de 10,6% na comparação com setembro de 2022.

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Publicado em 30 de janeiro de 2024

Bolsa afirma que a decisão se dá por causa do pedido de recuperação judicial.

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Publicado em 26 de janeiro de 2024

Empresa continua operando e fornecendo seus serviços ou produtos, mesmo sob medidas protetivas.

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Publicado em 16 de novembro de 2023

A empresa, que passa por recuperação judicial após divulgação de um rombo bilionário em seu balanço financeiro, encerrou o ano com um patrimônio líquido negativo de R$ 26,7 bilhões e dívida líquida real de R$ 26,3 bilhões.

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Publicado em 22 de setembro de 2023

Ao TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais), empresa declarou dívidas de R$ 226 milhões, depois que viu seu faturamento cair 70% com venda de passagens aéreas e 90% com de hospedagens.

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Publicado em 1 de setembro de 2023

Com dívidas de R$ 2,3 bilhões e pedido de recuperação judicial aceito, a juíza determinou a suspensão dos apontamentos relativos aos débitos da 123milhas até a data de 29 de agosto de 2023

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Publicado em 30 de agosto de 2023

Ministério Público de Minas também ajuizou ação civil pública pedindo o bloqueio de pelo menos R$ 20 milhões em contas da empresa. Para o economista e fundador do ICL, Eduardo Moreira, 123milhas é mais uma pirâmide de "filhos de papai" que brincam de empreender.

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Publicado em 28 de julho de 2023

Uma parte dos valores dos títulos de dívidas, que só venceria em 2026, foi antecipada para 11 de janeiro. É o mesmo dia em que a companhia publicou o documento em que admitia as chamadas "inconsistências" nos balanços, interpretado pelo mercado como um escândalo contábil.

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