Presidente também cobrou países ricos efetividade no financiamento do combate às mudanças climáticas.
Novo Brics, com o convite feito à Arábia Saudita, Argentina, Emirados Árabes Unidos, Egito, Irã e Etiópia, é avaliado com um movimento de grande transformação, até mesmo disruptivo, no cenário mundial
O anúncio foi feito, nesta quinta-feira (24), pelo presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa. Os novos sócios entrarão oficialmente no bloco em 1º de janeiro de 2024. Acordo envolveu compromisso da China de apoiar participação mais representativa de Brasil, Índia e África do Sul no Conselho de Segurança da ONU.
Em postagem nas redes sociais, presidente Lula também reforçou ideia de que "o Brics não é contraponto ao G7, nem ao G20", e que o objetivo do bloco é "nos organizar enquanto Sul Global, uma coisa que não existia antes".
Petista desembarcou na capital do país, Johanesburgo, ao lado da primeira-dama, Janja, e da ex-presidenta, Dilma Rousseff, presidente do banco dos Brics. Mais de 20 países são candidatos a aderir ao bloco de nações emergentes.
Se fim do acordo persistir, analistas veem boas perspectivas para o milho e o trigo produzidos no Brasil. No entanto, ressaltam que ainda é cedo para avaliar.
Além dos EUA, China, Rússia, França, Reino Unido, Israel, Paquistão, Índia e Coreia do Norte são os países que despederam todos aqueles recursos em armamento nuclear. Dinheiro poderia ter bancado vacinação contra a Covid-19 de 2 bilhões de pessoas
Anúncio surpresa da organização, liderada pelos sauditas, abandona as garantias anteriores de que manteria a produção de petróleo estável. Analistas temem mais pressões inflacionárias pelo globo
Dólar comercial ganha 0,14% frente ao real, cotado a R$ 5,168 na compra e R$ 5,169 na venda
Integrantes do governo brasileiro tiveram uma conversa preliminar com emissários da União Europeia e uma nova reunião está prevista para ocorrer até o fim de setembro para traçar um cronograma de encontros