Os índices futuros dos EUA estão em alta nesta manhã de sexta (22), impulsionados pela perspectiva contínua de cortes de juros por parte do Federal Reserve (Fed), com a expectativa de até três reduções ao longo deste ano. Na quinta-feira passada (21), os três principais índices de Nova York atingiram máximas históricas, refletindo a continuidade da recuperação iniciada após a última decisão do banco central dos EUA na quarta-feira.
No Brasil, o governo federal está divulgando o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias referente ao primeiro bimestre deste ano. Durante a apresentação, será revelado o montante do bloqueio de despesas no orçamento do governo, previsto em até R$ 3 bilhões. O relatório analisa as finanças públicas para determinar a necessidade de cortes de despesas por parte do governo federal para cumprir as regras fiscais. Em relação aos indicadores, serão divulgados os dados de confiança do consumidor de março.
Estados Unidos
Os índices futuros em NY têm leve alta, caminhando para novos recordes. Em destaque, Jerome Powell, presidente do Fed, fala em evento da autoridade monetária sobre as perspectivas das condições económicas e como a experiência na pandemia remodelou a economia e a força de trabalho.
Dow Jones Futuro: +0,06%
S&P 500 Futuro: +0,09%
Nasdaq Futuro: +0,10%
Brasil
Depois da euforia da véspera, o Ibovespa fechou esta quinta (21) em queda de 0,75% aos 128.158,57 pontos, representando uma perda de 966,26 pontos. Enquanto isso, o dólar permaneceu praticamente estável, registrando uma leve alta de 0,09%, atingindo R$ 4,97.
Ásia
Os mercados asiáticos fecharam fecharam sem direção única, com perdas na China e em Hong Kong e nova máxima histórica do índice japonês Nikkei.
Shanghai SE (China), -0,95%
Nikkei (Japão): +0,18%
Hang Seng Index (Hong Kong): -2,16%
Kospi (Coreia do Sul): -0,23%
ASX 200 (Austrália): -0,15%
Europa
Os mercados europeus operam mistos, depois que diversas bolsas atingiram máxima histórica na sessão anterior. Os movimentos do mercado ocorrem após decisões sobre taxas de juros nos últimos dias.
O Banco Nacional Suíço reduziu sua taxa de juros em 0,25 pontos percentuais, para 1,5%. Já o Banco da Inglaterra manteve as taxas de juros, mas sugeriu que cortes poderiam estar no horizonte. O banco central da Noruega manteve a sua taxa de juro de referência inalterada e previu um único corte no custo dos empréstimos no final do ano.
FTSE 100 (Reino Unido): +0,83%
DAX (Alemanha): -0,02%
CAC 40 (França): -0,22%
FTSE MIB (Itália): +0,06%
STOXX 600: 0,00%
Petróleo
Os preços do petróleo operam com baixa, devido à possibilidade de um cessar-fogo em Gaza que poderia aliviar as preocupações geopolíticas no Oriente Médio, enquanto um dólar mais forte e a procura vacilante de gasolina nos EUA também pesaram sobre os preços.
Petróleo WTI, -0,09%, a US$ 81,00 o barril
Petróleo Brent, -0,12%, a US$ 85,68 o barril
Agenda
A semana termina com a divulgação dos dados da sondagem do consumidor, de março, da FGV e os resultados setoriais – ICEI do mesmo mês, divulgados pela CNI. Ainda será apresentado o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do primeiro bimestre. Nos EUA,
Com informações do InfoMoney