Mercado
Em entrevistas concedidas nos últimos dias, o ministro da Fazenda anunciou a ideia de criar títulos para impulsionar o mercado imobiliário e que a pasta vai revisar a projeção de crescimento da economia de 2,2% para 2,5% neste ano.
Segundo o Relatório de Inflação, a revisão "reflete, principalmente, dinamismo ligeiramente maior do que o esperado da atividade econômica no início do primeiro trimestre".
Depois que o Fed, o banco central dos EUA, sinalizou que a redução das taxas de juros vai demorar a acontecer, estrangeiros preferem realocar recursos para mercados considerados mais sólidos.
Na véspera do feriado de Sexta-Feira Santa, saem vários dados macroeconômicos importantes no Brasil, com destaque para a Pnad Contínua de fevereiro, o Relatório Trimestral de Inflação do 1º trimestre e a dívida pública de fevereiro.
O dólar fechou a R$ 4,9793, com baixa de 0,07% no mercado à vista.
A regra aprovada só vale para o trabalhador com carteira assinada que receba mensalmente até R$ 2.640 mil, o que corresponde ao público da faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida.
"Talvez a área econômica já tenha que rever as projeções modestas de crescimento de PIB deste ano, como aconteceu ano passado", disse o ministro da Fazenda.
Por aqui, os destaques são a divulgação do IGP-M de março, com consenso LSEG prevendo baixa de 0,22%, e a confiança dos serviços de março.