O dólar terminou a sessão a R$ 4,9399, com avanço de 0,67%, no mercado à vista.
O lucro líquido do sistema nos últimos 12 meses encerrados em junho foi R$ 134,4 bilhões.
A Chevron firmou um acordo de US$ 53 bi com a operadora americana Hess, enquanto a ExxonMobil anunciou a compra por US$ 60 bi da Pioneer Natural Resources. Somente este ano no mundo todo, foram fechados acordos no valor de US$ 254 bi para fusões e aquisições no setor.
Para secretário de política econômica, piora do cenário externo pressiona os países emergentes e dificulta aumento no ritmo de corte dos juros no Brasil.
Após atingirem patamares não vistos nos últimos 16 anos, os rendimentos dos Treasurys recuam nesta manhã, com exceção do título de 2 anos.
Em discurso ontem, Powell enfatizou sua preocupação com a inflação elevada e a atividade econômica forte, o que devem forçar a autoridade monetária estadunidense a manter os juros elevados.
CPI (na sigla em inglês) subiu 0,4% em setembro ante agosto, e ficou em 3,7% na base anual, acima do esperado pelo consenso Refinitiv, que projetava, respectivamente, altas de 0,3% e de 3,6%.
Há temor entre analistas de que a escalada e duração da guerra, que já deixou mais de 1.100 mortos em três dias, possa afetar o fornecimento do produto.
Dados mostram que a economia estadunidense continua aquecida e praticamente enterra a possibilidade de fim do ciclo de aumento das taxas de juros pelo Fed (Federal Reserve).
Nas negociações do dia, o dólar encerrou a sessão a R$ 5,1543, com alta de 1,73% no mercado à vista.