O economista e fundador do ICL, Eduardo Moreira, diz que narrativa preponderante de que veto de Lula à proposta de desonerar 17 setores da economia é ruim só mostra o quanto a grande mídia funciona como "garoto de recados dos interesses dos donos do capital".
No Brasil, a agenda tem como destaque a divulgação, nesta terça-feira (28), do IPCA-15 de novembro.
Nas negociações do dia, o dólar terminou o pregão a R$ 4,8984, com recuo de 0,17% no mercado à vista. Na semana, a moeda norte-americana acumulou baixa de 0,15%.
No último ano de sua gestão, ex-presidente destinou R$ 53,2 milhões a instituições, de acordo com o levantamento Sou_Ciência, da Unifesp.
"Eu vejo a discussão sem nenhum tabu. Eu defendo isso no governo, o horário de verão deve ser desatrelado da questão exclusivamente energética", disse Alexandre Silveira.
Presidente Lula vetou a proposta que desonera 17 setores da economia até 2027, com custo previsto de R$ 94 bilhões ao ano para os cofres do governo.
Volume de recursos é 31% maior em relação ao previsto no plano quinquenal anterior (US$ 78 bilhões). Grande parte do montante será destinada a projetos já em implantação.
Por aqui, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fará um pronunciamento à imprensa por volta das 9h. O tema não foi informado.
Debate sobre novo plano, que deve ser apresentado nesta sexta-feira (24), acontece em meio à polêmica envolvendo o presidente da estatal, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, sobre os preços dos combustíveis.
Compensação de crédito de PIS/Cofins por causa da exclusão do ICMS da base de cálculos dos impostos federais está entre as explicações para o aumento do déficit. Equipe econômica também anuncia mais R$ 1,1 bi em bloqueio de despesas.