O dólar à vista ganhou força e fechou o dia a R$ 5,1428, com alta de 1,01%.
Lula informou ainda que deve anunciar, na próxima segunda-feira (13), o acordo para a suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul com a União. E na terça (14), medidas para as pessoas físicas afetadas.
A cobrança do seguro foi suspensa no início do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2020. Isso gerou um impacto negativo no Sistema de Saúde, já que diminuíram os repasses para o SUS.
As perdas, no entanto, devem ser bem maiores, pois muitas cidades enfrentam dificuldades para inserir informações.
Decisão foi pautada por um racha evidente no colegiado: de um lado, diretores indicados pela gestão Lula, que votaram em um corte de 0,50 p.p.; de outro, os indicados durante o mandato de Bolsonaro, incluindo o presidente do BC, que votaram pelo corte de 0,25 p.p. na Selic.
Petróleo e açúcar puxaram volume exportado no mês passado.
Na Ásia, as importações da China aumentaram 8,4% em abril, enquanto as exportações subiram 1,5% em dólares no período na comparação anual, mais do que o esperado por analistas.
O comunicado divulgado com a decisão de hoje traz um diferencial em relação aos anteriores: não traz o chamado forward guidance, ou seja, não dá pistas sobre o que vai acontecer nas próximas reuniões, deixando o futuro em aberto.
O dólar à vista foi beneficiado pela aversão ao risco em Nova York e terminou o dia a R$ 5,0913, com avanço de 0,47%.
O Itaú, que está entre as instituições que ofereceram apoio às vítimas, anunciou um pacote de R$ 10 milhões, o que corresponde a uma parcela ínfima do lucro de quase R$ 10 bilhões que o banco teve em apenas um trimestre.