No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve se reunir hoje com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para discutir a reoneração da folha de pagamentos.
A 27ª edição da CEO Survey, feita anualmente pela consultoria internacional PwC, foi apresentada ontem (15) na abertura do Fórum Econômico Mundial. Pesquisa mostra o Brasil na 14ª posição de interesse de empresários.
Reunião anual começa hoje em Davos, na Suíça, sem as presenças dos principais líderes mundiais, como Joe Biden (EUA). O presidente Lula também não vai. Delegação brasileira será representada por Marina Silva (Meio Ambiente), Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Nísia Trindade (Saúde).
No Brasil, é aguardada a divulgação da inflação oficial medida pelo IPCA. O consenso LSEG aponta para a alta de 0,48% na comparação com novembro e de 4,54% na base anual.
O dólar terminou o dia a R$ 4,9061, com avanço de 0,74% no mercado à vista.
Comparativamente a 2022, o aumento foi de 60,6%. O presidente interino e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, atribuiu o resultado ao empenho do governo em "privilegiar mercados tradicionais, como a China", e "abrir novos mercados".
Por aqui, os destaques da agenda de indicadores são o PMI de serviços, com dados de dezembro; os números do crédito bancário; e preços ao produtor de novembro.
Mandatário argentino ultraliberal enviou um pacotaço ao Congresso, que lhe dá plenos poderes. É muito difícil que a medida passe. No entanto, a economia já sente os sintomas da posse dele e, se a economia lá vai mal, isso é ruim para o Brasil e toda a região.
Este foi um ano agitado para o mercado de ações dos Estados Unidos, mas os investidores estão otimistas com 2024.
No Brasil, os destaques da agenda são o último dia de pregão da B3; a coletiva de imprensa de Fernando Haddad (Fazenda), que deve anunciar proposta alternativa à desoneração da folha de pagamentos; e os dados do IPCA-15.