Já o dólar subiu 0,30%, negociado a R$ 4,9530 no mercado à vista.
"A gente já provou nos últimos anos que pode crescer acima de 2%, 2,5%, sem gerar pressão inflacionária”, afirmou o secretário de política econômica da Fazenda, Guilherme Mello.
Por aqui, hoje o Banco Central publica o Boletim Focus, que sai com dias de atraso devido à greve de servidores da autarquia.
O dólar encerrou em queda de 0,11%, negociado a R$ 4,9618 no mercado à vista.
No Brasil, o Banco Central divulga o Relatório Focus, com previsões do mercado financeiro para a economia.
Do lado das exportações, a safra recorde de grãos e a recuperação do preço do açúcar e do minério de ferro compensaram a queda internacional no preço de algumas commodities. Do lado das importações, o recuo nas compras de petróleo, de derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela retração.
Comitê reforça que "houve um progresso desinflacionário relevante", em linha com o antecipado pela autoridade monetária, mas que ainda há um caminho longo a percorrer para a ancoragem das expectativas e o retorno da inflação à meta.
No Brasil, será divulgada hoje a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), do Banco Central, que realizou corte de 50 pontos base na taxa Selic na semana passada, além do IGP-DI de janeiro e o Boletim Focus do BC.
Nas negociações do dia, o dólar fechou a R$ 4,9818, com avanço de 0,27% no mercado à vista.
Presidente também afirmou que reformas permitirão queda 'estrutural' dos juros